A decisão foi publicada na última sexta-feira, 31 de janeiro, no Diário Oficial do Estado (DOE), já assinada pelo governador Elmano de Freitas (PT).
Entre as acusações abertas na CGD está um caso que envolve um dos policiais penais reputando o crime de corrupção após ser acusado de receber R$ 190 mil para facilitar a fuga de 15 presos ligados a uma facção criminosa e estaria na guarda de armas entregues pela facção.
Outro agente penal foi demitido por ter sido autuado em flagrante pela suposta prática dos crimes de corrupção passiva, tráfico de drogas e associação ao tráfico. Outro policial penal, foi demitido em razão de ter apresentado dois atestados médicos falsos no ano de 2021. Um deles também é apontado pela suposta prática de abandono de cargo. O policial penal Antônio Damasceno Júnior teria faltado, injustificadamente e de maneira interpolada, aos plantões dos meses de fevereiro, março, abril e maio de 2019. Já o policial penal Italo Roney Barroso Soares, teria comparecido ao serviço até o plantão do dia 19 de agosto de 2017, ausentando-se de uma unidade prisional sem qualquer comunicação.
Outra demissão relacionada ao crime de homicídio contra um inspetor da Polícia foi sob a acusação que aconteceu em março de 2018, no município de Jijoca de Jericoacoara. O policial teria matado a vítima ao lado de mais três policiais militares e um ex-PM.