Haddad tem dito que, sem o aumento no imposto, á risco da máquina pública entrar em shutdown – a economia entraria em colapso e a administração pública poderia ser paralisada.
A ideia do governo é reduzir os benefícios de 10% a 15% nos próximos dois anos. Com isso, a arrecadação aumentaria de R$ 80 bilhões a R$ 100 bilhões. A proposta é executar a medida nos próximos dois anos, para dar a Lula e ao próximo presidente previsibilidade nas contas públicas.
Segundo Guimarães (PT-CE), Lula deve aprovar o texto antes de partir para Lisboa, Portugal, viagem que o presidente inicia nesta terça. “A conversa está evoluindo bem e acho que teremos uma solução nesta terça-feira”, disse.
Governo Federal não cogita revogar o decreto assinado pelo presidente Lula. Para 2025, o déficit é de R$ 31 bilhões, valor que precisa de reposição para que a Fazenda possa fechar as contas do ano.
Haddad tem dito que, sem o aumento no imposto, á risco da máquina pública entrar em shutdown – a economia entraria em colapso e a administração pública poderia ser paralisada. Motta e Alcolumbre ameaçam derrubar o decreto, mas já sabem que a revogação do aumento do IOF pode refletir o não pagamento das emendas parlamentares.
“Não se fala em revogação, mas sim na repactuação da base. Precisamos conversar com os partidos da base aliada e explicar que tivemos uma arrecadação menor que a prevista e que o aumento do IOF é uma medida extraordinária e por um período curto”, afirmou o líder do governo no Congresso Nacional, Randolfe Rodrigues