Famílias de alta renda e grandes investidores estão a diversificar patrimônios não apenas por rentabilidade, mas por proteção, estabilidade cambial e segurança jurídica.
Nas últimas décadas, o Brasil tem testemunhado uma crescente saída de capitais rumo ao exterior. Famílias de alta renda e grandes investidores estão a diversificar seus patrimônios não apenas por rentabilidade, mas por proteção, estabilidade cambial e segurança jurídica. Este movimento, que antes era discreto, hoje ganha destaque nos relatórios financeiros e se traduz em números cada vez mais expressivos de investimentos fora do país — especialmente na Europa.
Portugal desponta nesse cenário como um dos destinos mais atrativos. A sua estabilidade económica, o sistema jurídico previsível, a moeda forte e a valorização do setor imobiliário fazem do país uma oportunidade segura para quem deseja preservar e rentabilizar o seu capital. Imóveis comprados na planta em cidades como Lisboa, Porto ou Leiria, por exemplo, oferecem uma vantagem significativa: preços fixados no momento da compra, sem atualização durante o período da obra, o que garante previsibilidade e proteção contra a inflação — um diferencial que praticamente desapareceu no mercado brasileiro. Outro atrativo importante é o acesso ao crédito bancário europeu. Mesmo sendo estrangeiro e não residente, é possível obter financiamento imobiliário em Portugal com juros significativamente inferiores aos praticados no Brasil. Enquanto financiamentos brasileiros facilmente ultrapassam a casa dos 10% a.a., em Portugal as taxas podem situar-se entre 3% e 4% a.a. — o que permite alavancar investimentos com muito mais segurança e previsibilidade. Os prazos, muitas vezes estendidos por 30 anos, e a possibilidade de amortização parcial ou total sem penalidades tornam esse mecanismo ainda mais vantajoso. Além disso, o investimento em euros permite ao investidor proteger-se da desvalorização do real e diversificar seus ativos em moeda forte, algo essencial em tempos de incerteza geopolítica e fiscal.
A proteção patrimonial, por sua vez, ganha um novo significado quando falamos em estruturas legais de investimento internacional. Hoje, com as ferramentas corretas e a assessoria jurídica adequada, é possível constituir holdings internacionais, adquirir imóveis com segurança e até obter autorizações de residência em países da União Europeia por meio de investimentos qualificados. No próximo 03/07, os advogados André lima e Ana Virginia, especialistas na área, realizarão um evento exclusivo no Brasil para apresentar estas e outras oportunidades concretas de investimento no exterior — com foco especial no mercado imobiliário português. Prometem discutir como proteger o seu património, investir com inteligência em moeda forte e aproveitar vantagens únicas oferecidas pelo mercado europeu.